O protesto organizado pela SISMMAM hoje em Mamborê mostrou que não era necessária a paralisação das atividades, já que pelo menos metade dos servidores não compareceram e o manifesto durou pouco mais de 40 minutos.
O manifesto, programado para iniciar as 13:00hrs, teve início somente as 14:00 hrs, horário em que atingiu o número máximo de participantes. Por cerca de 40 minutos, houveram 4 discursos e logo após, quando houve o convite "aos que quisessem participar de uma panfletagem" houve uma grande debandada dos presentes.
A presidente da SISMMAM, Marilda Aparecida da Silva iniciou o manifesto apresentando os discursantes e apresentando o cronograma das atividades.
O primeiro a discursar foi o Padre Valdecir Liss, convidado pela SISMMAM, que leu o manifesto publicado pela CNBB, onde a Igreja se posiciona a favor das reformas, porém discorda do modo como elas vem sendo conduzidas pelo Governo. A Ireja também entende que outras reformas, como a política por exemplo, deveriam ser priorizadas.
Publicado em 28/04/2017
Após a fala do Padre, a professora Solange de Lima Ferreira Ribeiro, diretora da SISMMAM, falou um pouco sobre a questão das mudanças na lei em relação a terceirização.
O diretor da FESMEPAR, Edilson Lima Glovienka, usou a palavra para pontuar algumas das mudanças na lei trabalhista que causam maior impacto aos trabalhadores.
Por fim, a advogada e representante jurídica do sindicato, Dra. Silvia Adriana Ferrari fez um breve comentário a respeito da reforma previdenciária, esta ainda em discussão e não votada pela Câmara.
Prof. Solange Ferreira
Diretora SISMMAM
Edílson Lima Glovienka
Diretor FESMEPAR
Silvia Adriana Ferrari
Advogada da SISMMAM
Marilda Aparecida da Silva
Presidente da SISMMAM
Grande maioria dos manifestantes se retiraram após os discursos, sem participar da panfletagem