O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mamborê encaminhou ofício as entidades religiosas do município onde justifica os motivos da paralisação parcial dos servidores neste dia 28 (sexta).

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   O ofício explica que:

 

   "...No dia 28 de Abril o movimento sindical brasileiro estará realizando do dia nacional de manifestações contra a reforma previdenciária e trabalhista nos moldes que o governo apresentou.

   Em apoio ao movimento nacional o SISMMAM - Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mamborê estará realizando um ato público na praça da matriz e posteriormente sairá pelas principais ruas e avenidas da cidade entregando material explicativo para a poulação...."

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FIM DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL OBRIGATÓRIA

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   Um dos principais motivos das centrais sindicais se levantarem contra as reformas trabalhistas e previdênciária deve-se ao fato que uma das pautas aprovadas ontem por uma comissão na Câmara Federal propõe acabar com a contribuição sindical obrigatória, o que, na prática, vai dizimar a quantidade absurda de sindicatos no Brasil, hoje, segundo levantamento, estes já ultrapassam os 16 mil.

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PROPINA PARA NÃO FAZER GREVE

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   Em recente delação, Henrique Valadares, delator da Odebrecht, contou ao MPF sobre pagamentos para  “Barbudos”, codinome que o delator ligou a um representante da CUT junto ao Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada.

 

   “O pessoal da CUT costumava cobrar pedágios mensais para eles não apoiarem greves, atos de violência, esse tipo de coisa”, conta o executivo.

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   Além disso, ele citou pagamentos para “Companheiro”, que seriam diretores de sindicato, visando que os mesmos não insuflassem os trabalhadores a praticar atos de vandalismo e depredação.

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ATO PRÓ-LULA

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   Essa mesma CUT está fazendo um chamado de greve geral para o próximo dia 28 . Porém, não organiza um plano de lutas em cada local de trabalho que possa verdadeiramente fazer com que a classe trabalhadora tome o enfrentamento com os ataques nas suas mãos e seja capaz de vencê-los.

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   Os executivos da Odebrecht Carlos Armando Guedes de Paschoal e Alexandrino de Salles Ramos de Alencar apontam em depoimento à Lava Jato o repasse não contabilizado de R$ 200 mil para o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, líder da Força Sindical, principal articuladora da greve ao lado da CUT.

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   Mais esse escândalo envolvendo a Força Sindical e seu líder demonstra novamente os interesses mais espúrios por trás dessa entidade que deveria organizar os trabalhadores

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   O objetivo dela para esse dia é realizar uma paralisação nacional controlada que sirva apenas aos objetivos de campanha para o Lula 2018.

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Fonte: Estadão / JornaLivre / O Globo